A Vigilância Socioassistencial é tanto uma função quanto uma ferramenta fundamental da Política de Assistência Social, sendo destinada a detectar e compreender as vulnerabilidades e precarizações que afetam os cidadãos no território. Esse território vai além da mera delimitação de perímetro, abarcando também as relações sociais, políticas e econômicas que o moldam ao longo do tempo, bem como os laços de solidariedade, conflitos e a interação das pessoas com o ambiente.

Seu principal objetivo é conhecer a realidade específica das famílias e as condições concretas do território onde vivem. Para isso, utiliza dados e informações estatísticas, buscando preservar e divulgar parte do conhecimento adquirido diretamente pelas equipes dos serviços socioassistenciais, que mantêm uma relação cotidiana e viva de proximidade com os indivíduos que deles necessitam.

A atuação da Vigilância Socioassistencial envolve a produção e organização de informações e análises que orientam a gestão preventiva e proativa da política de assistência social, sendo também imprescindível para o controle social. Esse trabalho contribui tanto para a redução de riscos quanto para o fortalecimento da Proteção Social e da Defesa de Direitos, promovendo intervenções mais eficazes e informadas.

Sua história no município está em constante construção, mas pode ser acessada em sua última versão sistematizada aqui:

 

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painel maio laranja v2

Legenda: Painel com fundo laranja. Título na parte superior esquerda: Painel temático – 18 de Maio – Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. Instituído pela Lei Federal nove mil novecentos e setenta, do ano dois mil. Ao centro, laço laranja, símbolo da campanha. No canto superior direito, está escrito: Fazenda Rio Grande, Maio de 2025. População total: cento e sessenta e um mil, quinhentos e um. Fonte: IBGE, dois mil e vinte e quatro. Bloco de dados nacionais, ao centro do painel: Brasil é o quinto país com mais denúncias de abuso sexual infantil online. Violência sexual é mais comum entre dois e cinco anos. A cada hora, três crianças são abusadas no Brasil. Cinquenta e quatro por cento dos adolescentes sofreram violência sexual online. Apenas sete vírgula cinco por cento dos casos são denunciados. Foram registradas cinquenta e sete mil e sessenta e uma notificações de violência sexual. Abaixo, bloco com dados do estado do Paraná: Cento e sessenta e seis casos em menores de um ano. Mil seiscentos e cinquenta e nove casos de um a quatro anos. Dois mil quatrocentos e sessenta e seis casos de cinco a nove anos. Quatro mil duzentos e trinta e seis casos de dez a quatorze anos. Mil quinhentos e setenta casos de quinze a dezenove anos. Total: dez mil e noventa e sete notificações. Oitenta e dois vírgula sessenta e dois por cento das vítimas são do sexo feminino. Dezessete vírgula trinta e oito por cento do sexo masculino. Ao lado, os tipos de violência: Assédio sexual: dois mil quatrocentos e onze. Estupro: dois mil trezentos e noventa e oito. Exploração sexual: cento e cinquenta e cinco. Violência sexual: cinco mil cento e trinta e três. No canto superior direito do painel, dados municipais: Quarenta e sete atendimentos com escuta especializada. Quarenta e três vítimas do sexo feminino. Quatro do sexo masculino. Faixas etárias: Quatro crianças de zero a seis anos. Treze de sete a onze anos. Trinta adolescentes. Abaixo, gráfico sobre vínculo com os agressores: Trinta e sete vírgula oito por cento são pessoas próximas. Vinte e seis vírgula sete por cento são da família nuclear. Vinte e seis vírgula sete por cento são da família ampliada. Quatro vírgula quatro por cento têm relação institucional. Quatro vírgula quatro por cento são desconhecidos. Rodapé: Todos os atendimentos do núcleo municipal são encaminhados ao CREAS. Referências bibliográficas estão listadas ao final do painel. Logos da prefeitura, secretaria de assistência social e campanha Faça Bonito encerram o painel.

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